Gladys, sua mãe…
Sua mãe Gladys Pearl Monroe, nascera a 27 de Maio 1901, em Porfirio Diaz (agora conhecido por Piedras Negras), México, filha de um casal de alcoólicos, seu pai, Otis Elmer Monroe morreu bastante novo e sua mãe, Della Mae Hogan Monroe voltou a casar com um homem cujo último nome era Grainger, passando a usar o nome Della Monroe Grainger. Aos vinte anos, Gladys, residia no Estado da Geórgia, era loira, de tom avermelhado, tendo dois filhos de Jasper Baker, com quem casara em 1917, que a abandonou em 1923. Gladys foi então para Hollywood à procura de emprego como modelo, deixando seus dois filhos Hermitt Jack Baker e Berniece Inez Gladys Baker, deste seu primeiro casamento, com parentes em Kentucky. Em 1924, Gladys casou com um mecânico de origem norueguesa, chamado Edward Martin Mortensen que a abandonaria em 1925. Marilyn Monroe (ou melhor Norma Jeanne Mortensen, depois Norma Jeanne Baker), nasceu a 1 de Junho de 1926.
Esse e outros factos que têm sido reunidos aos longo dos últimos anos, têm levado muita gente a crer que o pai de Marilyn foi o produtor de cinema Stanley Gilford. Sendo ainda possível que Mortensen a tenha reconhecido como sua filha depois de receber uma soma avultada de dinheiro.
Antes da descoberta do jornalista Charles Lachaman, da senhora Gladys apenas havia dados do livro de Fred Lawrence “Norma Jean”. Nesse livro, diz-se que a mãe de Marilyn quando ficou grávida, tentou suicidar-se por diversas vezes e entregou-se ao álcool. Em 1926 vivia com um amigo a quem tentou matar com uma faca de cozinha, pelo que foi internada num hospital psiquiátrico. No mesmo livro, o autor refere que a senhora Gladys Ely viveu durante trinta anos de manicómio em manicómio, tendo possivelmente morrido num deles.
Sabe-se agora que quando Marilyn morreu, em 1962, sua mãe estava no Hospital de Glendale, de onde saiu em 1963 para a Florida, indo viver junto da sua filha Bernice Baker Miracle, irmã de Norma Jeanne. Foi ela quem se encarregou de administrar alguns bens deixados por Marilyn, conforme o testamento de Marilyn.
Gladys voltaria a csar uma terceira vez, com um tal senhor Ely.
Em 1970 a senhora Ely (Gladys), vivendo em Miami foi descoberta por um jornalista norte americano, que nas muitas visitas que lhe fez poucos dados conseguiu obter. No entanto, são dados importantes, dando a conhecer alguns pormenores da vida da actriz. Por exemplo, a senhora Ely (Gladys) afirmou que sua filha a visitava todos os meses e só quando o trabalho era muito é que fazia apenas de dois em dois meses. Nestas visitas, Norma (nome que Gladys empregava sempre que falava de sua filha), contava-lhe todos os seus problemas. Disse-lhe que o homem que amou verdadeiramente foi o jogador de baseball Joe Di Magio, seu segundo marido. Com o escritor Arthur Miller dava-se bastante mal.
Uma infância difícil
Norma Jeanne Mortensen, era o nome com o qual havia sido registada, mas mais tarde mudariam para Norma Jeanne Baker, nasceu a 1 de Junho de 1926 (como já informei acima) em Los Angeles e era filha de Gladys Monroe e filha iligitima de Edward Martin Mortensen, - na realidade o seu pai chamar-se-ia C. Stanley Gifford. O seu nome foi-lhe dado pela mãe em homenagem a uma atcriz vamp dos anos 20 chamada Norma Talmadge.
Marilyn cresceu num berço pouco saudável onde nem seu pai verdadeiro, Giffford, nem a mãe lhe deram o necessário apoio emocional e financeiro. A agravar tudo isto, e quando Norma tinha sete anos, a mãe foi internada num hospital psiquiátrico, no fundo repetindo um feito que não era estranho à família (já o bisavô e a avó de Norma, também tinham acabado os seus dias num manicómio). Assim, dos sete aos nove, a sua vida ficou marcada pela passagem pela casa de famílias que a acolheram, até que, com nove anos, uma amiga da mãe, Garce Mc Kee, a internou no orfanato, Los Angeles Orphans Home.
Voltando alguns anos mais tarde para casa dessa mesma senhora, Grace Mc Kee, mas esta já casada e de mudança para outro Estado resolveu arranjar um marido para Norma Jeanne, esta aceitou o facto para não ter de voltar de novo para um orfanato, e assim Norma Jeanne casaria aos 16 anos com um vizinho seu, Jim Dougherty, de 21 anos, um jovem que trabalhava na altura numa agência funerária como embalsamador e à noite numa fábrica de aviões. Esta relação foi pouco duradoura, de que Norma, vem mais tarde dizer “O nosso casamento era uma espécie de amizade com previlégios sexuais.”
Entretanto, e com a segunda Gerra Mundial, Jim partia para combate, e Norma com dificuldades financeiras foi trabalhar para uma fábrica de componentes para aviões de combate onde foi descoberta por um fotografo e assim atraída pelas luzes da ribalta, ingressa numa agência de manequins.
Aqui, começa a projectar uma nova figura: os cabelos castanhos tornam-se louros, o corpo começa a ser “esculpido” pela ginástica e a voz ganha segurança com o curso de Dicção.
Está assim criada Marilyn Monroe (nome dado por Bem Lyon, pois este havia sido um fan incondicional de Marilyn Miller, uma actriz de comédias musicais da Broadway.) e Monroe foi escolhido pela própria actriz que foi buscar o nome de solteira de sua mãe.
O nascimento de uma estrela
Começa a carreira de actriz entregando-se a pequenos papeis contracenando, em 1949, com Groucho Marx no filme Love Happy entre muitos outros, seguidamente participa em All About Eve, onde contracena com Bette Davis,papel que lhe vem valer o convite para A Selva de Asfalto, do realizador John Houston.
Com a carreira cinematográfica a despontar, Hollywood convida-a em 1952 para fazer Monkey Business, seguindo-se Niagara (onde canta Kiss, cingida por um vestido vermelho incandescente que lhe acentua o andar, mostrando uma grande carga sensual interpretando Rose, uma mulher que traí o seu marido, e tenta fugir com o amante), depois vem o famoso Os Homens Preferem as Loiras (1953), Como Conquistar um Milionário e Rio sem Regresso (1954). Só um ano mais tarde, Marilyn vem a filmar uma das cenas mais famosas do cinema norte americano em O Pecado Mora ao Lado, o ar que sai do respiradouro do Metro levanta o vestido branco de Marilyn. Famoso e explosivo foi o resultado da ousadia que ajudou a desfazer o seu segundo casamento, na altura com nove meses, com o campeão de baseball Joe Di Maggio, corria o ano de 1954.
Marilyn procura e reinventa Marilyn
Marilyn tem mais uma das suas muitas depressões e farta do contrato pouco rentável que tinha assinado com a Fox e dos papeis puramente sexuais, Marilyn, queria vestir personagens mais sérias, o que a levou a abandonar a Fox e a ir viver para Nova York.
Entretanto, a luta pela pretendida qualidade, a crescente individualidade que, por esse tempo, leva as estrelas a substituírem-se aos estúdios, para serem produtoras de si pr´prias conduz Marilyn, na sua ânsia de perfeição e de saber, a envolver-se com o Actor’s Studio, achando o seu mentor Lee Strasberg, por quem se vai deixar guiar quase cegamente, tomando, por extensão a mulher dele Paula Strasberg, como ensaiadora constante durante as filmagens, para raiva incessante dos realizadores.
Regressa a Hollywood, já casada pela terceira vez, dets feita com o dramaturgo Arthur Miller, e filma Bus Stop, em 1956, onde emprega pela primeira vez toda a nova técnica que havia aprendido com Strasberg, seguem-se outros filmes como, Some Like It Hot (Quanto Mais Quente Melhor na versão portuguesa), e mais tarde, nos filmes Let’s Make Love (Vamos Fazer Amor, versão portuguesa), com Yves Montand, em 1960, e ainda The Misfits (Os Inadaptados, versão portuguesa), com Montgomery Clif e Clark Gable, também em 1960.
Enquanto isso o terceiro casamento acabara em 1959, embora o divórcio só tenha sido pronunciado em 60 e Marilyn tinha já uma respeitável carreira cinematográfica repartida por alguns abusos sexuais dos patrões de Hollywood.
Contudo Marilyn, quase encarava isso com alguma naturalidade, tendo mesmo afirmado em certa altura “Quando comecei a ser modelo fotográfico, isso fazia parte do trabalho. Todos querem uma amostra da mercadoria e, se disséssemos que não, havia logo outras 25 a agarrar a oportunidade. Mas isso também não era assim uma grande tragédia. O sexo nunca provocou o cancro.”.
E ainda “Em Hollywood pagam 1000 dólares por um beijo e dão 50 cêntimos pela alma. Muitas vezes disse não à primeira proposta e mendiguei pela segunda.”.
A relação com os Kennedy e o fim
De entre as muitas relações amorosas de Marilyn, uma das mais polémicas foi a que viveu com John Fitzgerald Kennedy, evidenciada em publicamente a 19 de Maio de 1962, quando a actriz, na festa de aniversário do então presidente norte americano, subiu ao palco para cantar os parabéns, num instante de pura magia envergando um vestido da cor da pele literalmente colado ao corpo. A forma emocionada como o fez, em parte associada a uma embriaguez desinibidora, deixou assim a nú a relação entre os dois. Pior ainda foi o facto de Robert Kennedy, irmão de John, que tinha sido incumbido pela família para pôr fim à relação entre Marilyn e John, ter, também ele acabado por não resistir aos encantos desta Diva.
Contudo, as regras do poder obrigaram os irmãos Kennedy a afastarem-se friamente da actriz. E se nessa altura Marilyn já tinha uma vida rendida ao álcool e drogas que a arrastavam cada vez mais para mais uma profunda depressão, o fim da relação com os Kennedy, veio acelarar o seu fim. Marilyn, cada vez mais sentia que tinha sido usada pelos senhores do poder.
Mas segundo muitos Marilyn parecia que apesar de tudo conseguiu ultrapassar mais este período difícil de sua vida, e começa as filmagens para Something Got to Give, ao lado de Dean Martin, onde ela aparece ainda mais luminosa que nunca, mesmo e apesar de despedida pelos estúdios por segundo a Fox chegar muito atrasada e mesmo muitas vezes não aparecer nas filmagens, Marilyn parece conseguir dar a volta, aperecendo em mais uma ou duas entrevistas fotográficas onde mostra a sua grandiosidade e beleza, é então que perante a recusa de Dean Martin filmar Something Got to Give com outra actriz que os estúdios a voltam a contratar e a 1 de Junho de 1962 comemora o seu 36º aniverásario junto amigos e colegas de trabalho
e depois de mais um dia de filmagens saí dos estúdios da Fox acompanhada pelo seu amigo o também actor Wally Cox. E é vista em público pela última vez nessa mesma saída dos estúdios que ficou registada através de mais uma foto.
Mas para Marilyn e segundo alguns amigos o pesadelo não tinha acabado Marilyn sentia-se usada e parece ter marcado uma Conferência de Imprensa para 5 de Agosto, ela sabia muito bem até que ponto se considerava “um naco de carne suculenta” que os Kennedy iam passando entre si.
A 4 de Agosto de 1962, Marilyn sai de manhã uma vez mais para ir ao seu psicanalista, Dr. Ralf Greenson, à tarde dá uma volta de carro com a sua governanta e parece estar bem, no entanto e segundo Peter Lawford (cunhado dos Kennedy, também actor e colega de Marilyn), este e sua mulher Pat Kennedy convidam Marilyn para jantar nessa noite de Sábado, mas a actriz telefona-lhe recusando por não se encontrar bem de saúde, mais tarde e segundo o mesmo (Peter Lawford), este preocupado com a actriz telefona-lhe e segundo ele a depressão da actriz havia aumentado e esta dizia-lhe ao telefone “Despede-te por mim de Pat e de Jack (diminuitivo de John Kennedy) e adeus a ti, Peter, que és tão bom.”
Lawford que já faleceu também, afirmou que tentou mais tarde ainda telefonar para casa de Marilyn, mas o telefone estava fora do descanso “É um remorso que trago comigo, - dizia ele – devia ter ido pessoalmente a casa de Marilyn. Devia ter pensado no que ela ia fazer.”
Era então que na madrugada de 5 de Agosto, num Domingo, que parecia igual a tantos outros, o corpo nú de Marilyn Monroe estava estendido sobre a cama, frio e sem vida. Estava de costas, o seu brilhante cabelo louro espalhado à volta da cabeça, como se de uma auréola se tratasse. A coberta de cetim cobria-lhe os pés. O cordão do telefone estava sobre a cama, debaixo do corpo morto da actriz. O seu braço direito hirto em direcção ao telefone como num último gesto desesperado de pedido de socorro.
O mundo nesse dia vestia-se de luto pelo desaparecimento da mais bela e sensual mulher menina de todos os tempos.
Rio sem Regresso?, Não se sabe. Fica apenas a ideia de que para Norma Jean Baker, o rio terminou demasiado cedo – mas para Marilyn Monroe, a viagem ainda não acabou!
O mistério sobre a sua morte
Apesar de oficialmente ter sido dado como concreto o suícidio por excesso barbitúricos, logo após a sua morte surgiram muitas outras teorias, entre elas a de assassinato, numa delas (teorias) envolvia os Kennedy, Frank Sinatra que teve um caso de amor com ela, Robert Slatzer (que parece ter sido casado em segredo com a actriz durante 5 dias, casamento esse realizado no México) e ainda o chefe da Máfia, Sam Giancana.
Para assim silenciar a estrela, pois esta sabia demais, tendo mesmo como digo acima marcado uma Conferencia de Imprensa para o dia 5 de Agosto (dia em que morreu), onde contaria tudo o que sabia, sobre a ligação dos Kennedy à Máfia, e sobre o caso Cuba, uma tentativa para assassinar Fidel Castro.
A verdade é que o seu diário, um livrinho vermelho desapareceu na mesma altura, nele a actriz havia anotado segundo amigos muita coisa que os Kennedy desabafavam com ela.
Algum tempo antes da sua morte, Marilyn teria sido avisada de todos os perigos que corria por Robert Slatzer (que em 1952, tinha sido casado com a actriz, secretamente, por cinco dias).
Bob Slatzer diz que Marilyn se tinha rido das suas preocupações e dissera: “É uma bomba, o que pode acontecer é rebentar nos sítios errados.”
(Artigo feito através de pesquisa)
Álvaro Gonçalves
O que terá realmente acontecido?
Apenas Marilyn poderia dizer-nos, pois existe muito interesse que se mantenha o mistério.
Hoje, meus anjos dediquei-me apenas a vasculhar nos meus arquivos, jornais, fotografias e cartas para assim escrever este artigo em homenagem a esta MULHER / MENINA, que muito admiro.
Músicas?, qual a melhor?, tantas, mas tantas que não sabia qual escolher, então resolvi ouvir e voltar a ouvir todas e me baralhei todo de novo, pois para ilustrar este artigo, qual seria a melhor, então foi aí que surgiu esta que estão a escutar – Every Baby Needs a Da – Da – Daddy – pela sua procura incessante pelo seu verdadeiro pai.
Afinal, ela – Marilyn – merecia uma singela homenagem e lembrança minha aqui no horizonte.
Desejos de bom fim de semana e uma semana cheia de paz, amor, harmonia e muita luz em vossos corações.
Bjokas mil e xi - corações
Etiquetas: Deusa do Amor, Marilyn Monroe, Menina Mulher, Sexy Symbol
22 Comments:
Bem complicada e misteriosa a vida desta mulher símbolo e ídolo de tantos ...
gostei de ler
parabéns pelo Post
beijinhos e bom fim de semana para ti, Álvaro
Um excelente trabalho meu querido amigo.
Há rios que terminam o seu curso demasiado rápido, muito antes do que se esperava...
Um beijo e bom fim de semana
pois fica o misterio por desvendar...
bm f-d-s
bjinhos =)
Olá doce amigo...belissimo post sobre essa Diva,e linda homenagem,
não será muito misterio, a sua vida foi complicada ...
Meu doce beijo
Quanto trabalho Querido Alvaro!!!...
Mas valeu a pena, adorei ler o artigo e ver as fotos...a música, na perfeição!
É, e paira o mistério, vai pairar sempre...
Espero que já te encontres melhor!...
Deixo-te um abraço muito apertadinho, e votos de um bom fim de semana.
incrivel!!
uma pessoa que admiro, nao fazia ideia..
adorei saber, ate parecia que estava a ver o noticiario que eu gosto imenso..
parabens por este teu post!
desculpa a minha ausencia, anjo mas nao me tem sido possivel fazer quase nada!
um beijo grande por tares sempre comigo!
um obrigado tambem!
um doce fim de semana! *
Olá, Alvaro.
Belo artigo sobre uma das mais belas criaturas, sacrificada que foi por um mundo que apenas valoriza o material, e dele se utiliza para criar mitos que produzam dinheiro.
Bela homenagem à alma de Norma, emprestada que foi a Marilyn.
Abraço de PAZ, a ti.
Gostei de relembrar!
Bom fim de semana...
Depois de relembrar toda a história d vida desta mulher, dou comigo a pensar: quantas Marilyn existem neste mundo...
Bom fim de semana
Bjt
Caro Álvaro
Seja qual for a verdade, sou fã da Marylin... e ela não é mais do que o fruto desta loucura mediática em que vivemos desde que se descobriu a fotografia... pois passamos a viver em função da representação.
Um abraço
Daniel
Já tinha lido algumas coisas da vida "agitada" de Marilyn mas este teu post... uauuuuuuuuuuuuu!
Mais uma obra tua a qual te dou os meus parabêns e digo-te obrigada. Pois sempre que entro aqui levo um "perfume" novo... adoro-te!
Beijinho perfumado e boa semana*
Meu querido amigo Álvaro, bela homenagem que fazes. Por coincidência, ontem vi o Gentlemen Prefer Blondes. Gosto de por vezes ver filmes antigos e esse é bem engraçado.
A kiss on the hand may be quite continental
But diamonds are a girl's best friend......
Gosto por brincadeira de por vezes cantar essa canção (mas só mesmo por brincadeira, eh!eh!).
Mtos bjinhos ;)
Uau! Uma biografia e tanto!
Cê tá bem?
Te deixo meu beijo de boa semana!
Ser figura pública tem o seu lado negro.
Um beijinho grande e boa semana :) *
Oi ! primeiro adorei frase do " a vida esta nos olhos de quem sabe ver" conheço-a muito bem!
Bem marlin uma verdadeira giminiana E linda... Grande idolo. kiss
Gostei de ler e saber um pouco mais! Quero agadecer todas as visitas, porque tenho estado um pouco ausente!
Espero que esteja tudo bem!
Desejo uma excelente semana!
Beijinho grande
boa semana para ti
beijinhos
Eu acho, que mt simplesmente ela se cansou de viver...e optou pela forma menos gratificante de se rebelar contra a sua infelicidade...
Fica um beijo para ti
Siempre que vengo intento disculpar mi ausencia, a veces casual, otras olvidada. Pero al venir y leer tus palabras me distraigo y olvido el tiempo que no he venido.
Y hoy me encuentro con ella... que me deja sin palabras de solo recordarle.
Abrazos. Que tengas una buena semana.
Tenho um fascínio enorme por esta mulher e tu fizeste uma homenagem soberba e com um conteúdo super rico!
Um grande beijo, com muito carinho!
Adorei a música
Belo trabalho de pesquisa!Lindo texto e uma grande história de vida. Deveria ter sido diferente, mas as coisas são como são, assim é a vida.
beijócas e xi-corações
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