Morreu Rosa Parks
É incrível como uma decisão pode mudar tanta coisa, assim foi com Rosa, uma simples mulher, mas de grande fibra.
Um dia esta grande senhora cansada do seu dia de trabalho entrou num autocarro que a levaria a seu destino e sentou-se nos bancos de trás reservados apenas para negros, entretanto e por o autocarro se encontrar cheio e ao entrarem três brancos e não terem lugar na parte reservada para os brancos, o condutor resolveu que havia de mandar levantar Rosa e outros, foi nessa altura que a decisão de Rosa mudou para sempre o curso da história.
Era o autocarro 2857 da Montgomery e hoje encontra-se no museu Henry Ford.
Rosa Louise McCauley nasceu a 4 de Fevereiro de 1913 em Tuskegee no Alabama, era filha de James e Leona McCauley, ele carpinteiro ela uma professora. Quando seus pais se separaram ela foi viver com seus avós e tios, recordando mais tarde que quando o movimento racista Ku Klux Klan passava pela sua porta de casa, seu avô ficava na porta da casa empunhando uma espingarda para os defender.
Começou por trabalhar numa quinta, mas devido a graves problemas de saúde tornou-se costureira. Em 1932 casa com Raymond Parks, barbeiro de profissão, sendo este já um activista da Associação Nacional para o Avanço do Povo de Cor é então em 1943 que ela própria também adere ao grande movimento.
Lutou pela liberdade do Povo de Cor tendo conseguido várias vitórias, junto com tantas outras personalidades, entre elas Martin Luther King.
Agora e após anos de luta e consagração dos direitos dos cívicos dos negros, esta grande dama morre em Detroit aos 92 anos, mais precisamente a 24 de Outubro de 2005, e o jornal Montgomery Advertiser, publicado na capital do Alabama, escreveu em letras gordas na sua primeira página o título "A nação faz luto pela mãe do movimento dos direitos cívicos".
Abaixo podem ver um pequeno artigo de jornal sobre o seu falecimento (cliquem sobre a imagem para aumentar)
É incrível como uma decisão pode mudar tanta coisa, assim foi com Rosa, uma simples mulher, mas de grande fibra.
Um dia esta grande senhora cansada do seu dia de trabalho entrou num autocarro que a levaria a seu destino e sentou-se nos bancos de trás reservados apenas para negros, entretanto e por o autocarro se encontrar cheio e ao entrarem três brancos e não terem lugar na parte reservada para os brancos, o condutor resolveu que havia de mandar levantar Rosa e outros, foi nessa altura que a decisão de Rosa mudou para sempre o curso da história.
Era o autocarro 2857 da Montgomery e hoje encontra-se no museu Henry Ford.
Rosa Louise McCauley nasceu a 4 de Fevereiro de 1913 em Tuskegee no Alabama, era filha de James e Leona McCauley, ele carpinteiro ela uma professora. Quando seus pais se separaram ela foi viver com seus avós e tios, recordando mais tarde que quando o movimento racista Ku Klux Klan passava pela sua porta de casa, seu avô ficava na porta da casa empunhando uma espingarda para os defender.
Começou por trabalhar numa quinta, mas devido a graves problemas de saúde tornou-se costureira. Em 1932 casa com Raymond Parks, barbeiro de profissão, sendo este já um activista da Associação Nacional para o Avanço do Povo de Cor é então em 1943 que ela própria também adere ao grande movimento.
Lutou pela liberdade do Povo de Cor tendo conseguido várias vitórias, junto com tantas outras personalidades, entre elas Martin Luther King.
Agora e após anos de luta e consagração dos direitos dos cívicos dos negros, esta grande dama morre em Detroit aos 92 anos, mais precisamente a 24 de Outubro de 2005, e o jornal Montgomery Advertiser, publicado na capital do Alabama, escreveu em letras gordas na sua primeira página o título "A nação faz luto pela mãe do movimento dos direitos cívicos".
Abaixo podem ver um pequeno artigo de jornal sobre o seu falecimento (cliquem sobre a imagem para aumentar)
1 Comments:
Bem aventurados os que tem ideais nobres e os conseguem realmente viver. Este é um bom exemplo da luta pelos direitos de todos, contra a descriminação, seja ela qual for. Foi uma Grande Mulher e ficará na história do mundo porque ta como Martin Luther King "fez história"!
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